domingo, 26 de outubro de 2008

No corre-corre do cotidiano muitas vezes não temos tempo para nada, principalmente para cuidar de nossos sentimentos mais profundos. A relação com o "EU" vai ficando em segundo plano na medida em que as coisas mais práticas e urgentes precisam ser feitas, tornando-nos vítimas de nossa própria superficialidade. Nosso mundo interior fica tão agitado que nem nós mesmos conseguimos coragem para admirá-lo e cultivá-lo.
Ás vezes, é preciso parar e tocar o próprio coração. Sentar-se a sós e se permitir uma apreciação bondosa de si mesmo, um certo prazer em ser a pessoa que nós somos do jeito que somos. E perdoar nossas limitações. Reconhecer qualidades. Auto-descobrir-se mais uma vez.

O que vale a pena? Quem vale a pena?
A FAMÍLIA somente a família.
Os VERDADEIROS AMIGOS, somente!
Que dane-se o Laboratório!
Que dane-se o LINUX!
Que dane-se o "TAPETE" puxado!!!!!!!!!!